A Yamaha da Índia apresentou uma nova moto, a SR-Z, uma "semi-esportiva" de 150 cilindradas.
Na Índia, o mercado de 150 cilindradas é extremamente disputado e vários são os modelos disponíveis entre os diversos fabricantes lá instalados. A Yamaha não fica para trás e depois de lançar a muito exitosa FZ-16 agora vem com um novo produto, a SR-Z.
A SR-Z disputa um segmento que, aqui no Brasil, não tem paralelo. Apenas uma moto, a Apache RTR 150 vendida pela Dafra, que vem justamente de uma indiana, a TVS, segue a linha que o novo modelo da Yamaha vem disputar.
Como também é comum nas motos indianas, as características técnicas não trazem muitas inovações. O motor é um monocilíndrico de 153cc, SOHC de 2 válvulas, refrigerado a ar, alimentado por carburador e capaz de entregar 12,1 HP a 7.500 rpm e 12,8 Nm a 4.500 rpm. O câmbio é de 5 marchas e a partida elétrica.
O chassi é do tipo diamante e as suspensões são de garfo telescópico na dianteira e braço duplo amortecido na traseira. O freio é a disco na dianteira e a tambor na traseira. Os pneus são 2.75-17 e 100/90-17. O tanque de combustível tem capacidade para 14 litros e o peso (seco) é de 132 Kg.
O painel de instrumentos é analógico com velocímetro, conta-giros, hodômetro total, indicador de nível de combustível e luzes-espia. As rodas são de liga leve e motor e escapamento tem acabamento em preto fosco. Aliás, em relação ao acabamento, a SR-Z traz o reconhecido "DNA" da Yamaha, ou seja, com esmero em componentes bem trabalhados.
O que chama muito a atenção é que esta moto custa apenas 55 mil rúpias na Ìndia, o que, numa conversão direta, equivale a somente a 2 mil reais. A SR-Z está disponível em três cores: vermelho, preto e azul.
Na Índia, o mercado de 150 cilindradas é extremamente disputado e vários são os modelos disponíveis entre os diversos fabricantes lá instalados. A Yamaha não fica para trás e depois de lançar a muito exitosa FZ-16 agora vem com um novo produto, a SR-Z.
A SR-Z disputa um segmento que, aqui no Brasil, não tem paralelo. Apenas uma moto, a Apache RTR 150 vendida pela Dafra, que vem justamente de uma indiana, a TVS, segue a linha que o novo modelo da Yamaha vem disputar.
Como também é comum nas motos indianas, as características técnicas não trazem muitas inovações. O motor é um monocilíndrico de 153cc, SOHC de 2 válvulas, refrigerado a ar, alimentado por carburador e capaz de entregar 12,1 HP a 7.500 rpm e 12,8 Nm a 4.500 rpm. O câmbio é de 5 marchas e a partida elétrica.
O chassi é do tipo diamante e as suspensões são de garfo telescópico na dianteira e braço duplo amortecido na traseira. O freio é a disco na dianteira e a tambor na traseira. Os pneus são 2.75-17 e 100/90-17. O tanque de combustível tem capacidade para 14 litros e o peso (seco) é de 132 Kg.
O painel de instrumentos é analógico com velocímetro, conta-giros, hodômetro total, indicador de nível de combustível e luzes-espia. As rodas são de liga leve e motor e escapamento tem acabamento em preto fosco. Aliás, em relação ao acabamento, a SR-Z traz o reconhecido "DNA" da Yamaha, ou seja, com esmero em componentes bem trabalhados.
O que chama muito a atenção é que esta moto custa apenas 55 mil rúpias na Ìndia, o que, numa conversão direta, equivale a somente a 2 mil reais. A SR-Z está disponível em três cores: vermelho, preto e azul.
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