Os espelhos retrovisores são curiosamente instalados bem nas pontas do guidão e rodas raiadas, entre outros elementos característicos da época, mas vem dotada de freios com pinças Brembo como toque de modernidade.
O motor é um monocilíndrico “535” refrigerado por ar e alimentado com injeção eletrônica de modesta potência máxima de 29,1 HP a 5.500 rpm, mas considerável soma de 44 Nm a 4.000 rpm de torque máximo. O câmbio é de 5 marchas. A partida e elétrica e a pedal. A suspensão traseira tem dois amortecedores Paioli a gás.
Em nota, a Royal Enfield descreve assim a sua nova criação: “Numa era pós-desempenho, na qual os consumidores procuram motocicletas autênticas , evocativas e descomplicada, a Continental GT aperfeiçoa os elementos essenciais da idéia mais influente da história do motociclismo – as corridas de café a café. A Continental GT incorpora a idéia central da sub-cultura do rock na década de 1960, com muita energia utilizável e torque, sendo divertida e excelente para se andar em velocidades regulares em estradas”.
Siddhartha Lal, Presidente da Royal Enfield, declara que: “A Continental GT é inspirada nos corredores de café da década de 1960, na sua forma e na sua simplicidade. Ela captura o sentimento de liberdade, diversão e capacidade de resposta que os pilotos estavam tentando atingir, dentro de um contexto moderno. Nós usamos a fabricação tradicional aliada à tecnologia moderna para atingir o equilíbrio perfeito entre o piloto, máquina e terreno. Ela é a mais leve, rápida e potente Royal Enfield em produção, e possivelmente a mais envolvente média cilindrada do mercado".
Fonte:http://sobremotos.solupress.com/sobremotos/news/articles/article8329.asp
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