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terça-feira, 5 de junho de 2012

Um pouco da história da Yamaha R1

As “gerações” da YZF-R1:
1998
A primeira R1 revolucionava o conceito de superesportivas. Oferecia 150 cv a 10.000 rpm, quadro Deltabox II, entre-eixos de apenas 1395 mm, pesando somente 177 kg.
2000
Com mais de 150 alterações em todo o conjunto, a R1 ficou ainda mais leve (175 kg) e mais rápida. Ganhou um escapamento feito de titânio.
2002
A R1 chegava à sua segunda geração, equipada com uma moderna injeção eletrônica de combustível e o quadro Deltabox III. Visualmente, ficava ainda mais agressiva e ganhava lanterna com LEDs
 Modelo 2003
2004
Além do novo visual, com duas saídas de escape sob o banco, a terceira geração da R1 alcançava a incrível marca de 1:1 na relação peso potência: eram 172 cv de potência máxima (sem indução direta de ar)
2006
Nascia a quarta geração da R1 com diversas alterações no motor e com o novo quadro Deltabox V. Ela ganhava 3 cv a mais — chegando a incríveis 175 cv a 12.500 rpm
2007/2008
A quinta geração da R1 inaugura um novo motor com quatro válvulas por cilindro e traz diversas inovações oriundas da Yamaha M1 de Valentino Rossi: duto de ar variável, acelerador eletrônico e embreagem anti-bloqueio
2009
A maior alteração da R1 é o propulsor do tipo Crossplane de 182 cv a 12.500 rpm identico ao adotado desde o ano anterior pela Yamaha M, de MotoGP, também adota um controle de modo velocidade com três diferentes acertos.
 2012/2013
Mais intimamente associada a YZR-M1 a YZF-R1 adota uma inédita luz de posição em LED – alinhada às tedências mundiais no segmento de quatro rodas. Sem abrir mão do caráter esportivo, o modelo ganha sistema de controle de tração de sete níveis
Fonte: Sobremotos.com.br

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