A Crypton foi re-lançada no Brasil pela Yamaha em abril de 2010 e agora, passado pouco mais de um ano, levamos uma para as ruas para exaustivos testes a fim de aferir se ela é mesmo econômica e prática para ser usada intensivamente no dia-a-dia urbano.
A Crypton é uma CUB (Category Upper Basic), com a qual a Yamaha pretende oferecer uma alternativa para os consumidores que estavam pensando em comprar uma moto de origem chinesa, principalmente, na medida em que estas costumam ser mais baratas para aquisição. É o modelo de entrada de linha para a marca e, também, uma opção para explorar o mercado nordestino, que vem apresentando crescimento acentuado em baixas cilindradas, até agora muito calcado em motos de até 50cc. A idéia básica é proporcionar condições para que os jovens consumidores e primeiros compradores de moto possam ter acesso a um produto com a consagrada marca japonesa dos três diapasões.
O motor da Crypton é um monocilíndrico, quatro tempos com cilindro e pistão em alumínio que desenvolve a potência máxima de 8,2 cv a 7.500 rpm e 0,88 kgf.m de torque a 5.500 rpm. Considerando que o peso desta motinho é de apenas 94,9 Kg, sua resposta para acelerar e manobrar por entre carros é bem boa, o quê é facilitado pelo câmbio semi-automático de quatro marchas e pela baixa altura do assento ao solo, de somente 755 mm.
O câmbio é de 4 marchas acionado com o pé. No início, quem está acostumado com o câmbio de uma moto comum estranha um pouco o sistema de trocas, mas logo se acostuma e percebe que os engates são, ao mesmo tempo, precisos e macios.
Além de ágil, a Crypton é realmente econômica. Em nossos testes, obtivemos médias que foram de um mínimo de 34,8 Km/l, na cidade com garupa, até 47,1 Km/l, em condições de tráfego livre somente com o piloto. Como o tanque de combustível tem capacidade para 4,2 litros (645 ml de reserva), a autonomia aproximada gira em torno de 140 a quase 200 Km.
O painel de instrumentos é composto por somente dois relógios analógicos, uma para o velocímetro e outro para o indicador de nível de combustível, que são complementados por luzes-espia, simples, mas de boa visibilidade tando de dia quanto à noite.
O sistema de freios é adequado para o porte da Crypton. Novamente relembrando se tratar de um veículo leve e que tem velocidade máxima não muito elevada, em torno dos 90 Km/h. Tanto na versão com tambor ou na versão com disco na roda dianteira, a resposta em uma frenagem é bem eficiente.
Estas características de agilidade e economia tornam a Crypton uma opção mais atraente do que o próprio uso do transporte público, o qual, infelizmente em nosso país, é caro e de nível de serviço bem ruim. É possível reverter o que se gastaria em passagens de ônibus, por exemplo, para o pagamento de uma prestação desta CUB, algo em torno dos R$ 160,00, e ainda sobra dinheiro para bancar a gasolina. Quem tem um pouco mais de disponibilidade financeira pode optar pela versão com partida elétrica e a pedal e freio dianteiro a disco de 220 mm, chamada de “ED”.
As cores disponíveis são vermelha, preta e prata aos preços públicos sugeridos (posto Manaus) de R$ 4.687,00 na versão “K “e R$ 5.356,00 na “ED”, com 1 ano de garantia, sem limite de quilometragem.
A T115 Crypton está à venda na grande Porto Alegre na Motoryama em dois endereços:
- Porto Alegre - Av. Farrapos, 3946 -(51) 3406-4000
- Canoas - Av. Getúlio Vargas, 6676 - (51) 3032-4004
A Crypton é uma CUB (Category Upper Basic), com a qual a Yamaha pretende oferecer uma alternativa para os consumidores que estavam pensando em comprar uma moto de origem chinesa, principalmente, na medida em que estas costumam ser mais baratas para aquisição. É o modelo de entrada de linha para a marca e, também, uma opção para explorar o mercado nordestino, que vem apresentando crescimento acentuado em baixas cilindradas, até agora muito calcado em motos de até 50cc. A idéia básica é proporcionar condições para que os jovens consumidores e primeiros compradores de moto possam ter acesso a um produto com a consagrada marca japonesa dos três diapasões.
O motor da Crypton é um monocilíndrico, quatro tempos com cilindro e pistão em alumínio que desenvolve a potência máxima de 8,2 cv a 7.500 rpm e 0,88 kgf.m de torque a 5.500 rpm. Considerando que o peso desta motinho é de apenas 94,9 Kg, sua resposta para acelerar e manobrar por entre carros é bem boa, o quê é facilitado pelo câmbio semi-automático de quatro marchas e pela baixa altura do assento ao solo, de somente 755 mm.
O câmbio é de 4 marchas acionado com o pé. No início, quem está acostumado com o câmbio de uma moto comum estranha um pouco o sistema de trocas, mas logo se acostuma e percebe que os engates são, ao mesmo tempo, precisos e macios.
Além de ágil, a Crypton é realmente econômica. Em nossos testes, obtivemos médias que foram de um mínimo de 34,8 Km/l, na cidade com garupa, até 47,1 Km/l, em condições de tráfego livre somente com o piloto. Como o tanque de combustível tem capacidade para 4,2 litros (645 ml de reserva), a autonomia aproximada gira em torno de 140 a quase 200 Km.
O painel de instrumentos é composto por somente dois relógios analógicos, uma para o velocímetro e outro para o indicador de nível de combustível, que são complementados por luzes-espia, simples, mas de boa visibilidade tando de dia quanto à noite.
O sistema de freios é adequado para o porte da Crypton. Novamente relembrando se tratar de um veículo leve e que tem velocidade máxima não muito elevada, em torno dos 90 Km/h. Tanto na versão com tambor ou na versão com disco na roda dianteira, a resposta em uma frenagem é bem eficiente.
Estas características de agilidade e economia tornam a Crypton uma opção mais atraente do que o próprio uso do transporte público, o qual, infelizmente em nosso país, é caro e de nível de serviço bem ruim. É possível reverter o que se gastaria em passagens de ônibus, por exemplo, para o pagamento de uma prestação desta CUB, algo em torno dos R$ 160,00, e ainda sobra dinheiro para bancar a gasolina. Quem tem um pouco mais de disponibilidade financeira pode optar pela versão com partida elétrica e a pedal e freio dianteiro a disco de 220 mm, chamada de “ED”.
As cores disponíveis são vermelha, preta e prata aos preços públicos sugeridos (posto Manaus) de R$ 4.687,00 na versão “K “e R$ 5.356,00 na “ED”, com 1 ano de garantia, sem limite de quilometragem.
A T115 Crypton está à venda na grande Porto Alegre na Motoryama em dois endereços:
- Porto Alegre - Av. Farrapos, 3946 -(51) 3406-4000
- Canoas - Av. Getúlio Vargas, 6676 - (51) 3032-4004
Fotos: Jaime Nazário
Fonte:sobremotos.com.br
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